domingo, 26 de fevereiro de 2012

Tu já tá sabendo?! Não, né?! Ainda não contei...


Seguinte:
Desde ontem, resolvi entrar em mais uma rede social (como se não bastasse Twitter, Facebook, LinkedIn e meus queridos Blogs)!!! Ah, já saí do Orkut!
Agora estou conectada ao Google+ e pelo visto, os caras querem globalizar tudo!!! Tá virando tudo uma coisa só, "praticamente"... pois bem, eis que meu perfil inicialmente editado foi pro espaço e substituído pelo do Seu Google+.

Eu que não curto muito essa chatice de ficar me apresentando mesmo, deveria estar nem aí, né?!
Mas, no fim das contas, eu acabei me apegando ao meu "textículo" que escrevi pra vocês me conhecerem e fiquei com pena de apagar. Não é que tenha ficado lindo, é que, o que eu tenho colocado aqui, mesmo que fique ruim (vai saber!), é como se fosse uma extensão de mim mesma... Sabe um pedaço do braço? Uma parte da mão?! As unhas crescendo (que analogia, putz!)?!
Tá, exagerei... to na TPM, fico mais sensível, dá um desconto aí!

Na verdade, nem precisa disso aí pra matar a curiosidade. É só ler todos os textos que eu postei até agora e pronto: Essa sou eu!
Não é meu diário, hein?! Só pra avisar... (tri que fica se defendendo)
De qualquer forma, mantenho o que tinha escrito quando fiz este Blog.

Não sei se alguém já percebeu, mas tenho o outro, o Papo de Boteco. Esse daí eu "iniciei os trabalhos" mas não dei continuidade. Não significa que ficará parado! Logo, logo, volto à ativa e boto pra funcionar o negócio de novo, tá?!
Enquanto isso, vai lendo minhas "divagações, saudosismos e outras viagens". Aliás, não sou turista, mas tenho viajado bastante por aqui. = P
Enfim...
Muito prazer! Seja bem-vindo, mais uma vez!

Segue a apresentação do meu perfil:

"Não gosto desse tipo de apresentação que sempre nos solicitam nas redes sociais, blogs, no colégio e na facul. "Quem sou, de onde eu vim, pra onde vou e do que eu me alimento", sabe esse tipo de coisa? Sempre acho que estamos nos resumindo, que isso não é o suficiente e, na verdade, não é mesmo. Apesar da curiosidade de alguns, no momento isso pouco importa. "Mas já que insiste", te digo que sou alguém que gosta de dar gargalhadas, cantar (não sou uma Cecília Bartoli, mas tudo bem), gosto de botecos, gosto da noite, gosto de gente, gosto de estar rodeada de amigos, também gosto de ficar sozinha; gosto de ler, gosto de séries, filmes, gosto de cinema, gosto de pipoca, gosto de encher o saco. Onde "já sou de casa", geralmente chego fazendo tumulto (bagunça, falando alto). Bom, isso é o que dizem, né?! Então... acho que "por hoje é só pessoal." Claro que não vou falar dos meus defeitos aqui, sim?! O que é bastante normal, afinal todo mundo quer parecer legal à primeira vista. Tá, não vamos exagerar, dizer todo mundo faz isso, todo mundo faz aquilo, é uma tentativa de justificar os próprios atos (#Reflita)."

Agora... não querendo ser chata... tá vendo ali na parte à direita do blog, um pouquinho mais pra cima... isso! Viu, né?! É só clicar no mês que tu quiser. A Mara escreveu um monte de coisa do semestre passado pra cá. Tá esperando o quê?! Lê logo! Pode participar, eu deixo. :)
Hasta la vista!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Tenho apenas uma chance?

Um amigo, outro dia, me propôs que pensasse numa resposta pra esta pergunta. De cara achei-a um tanto vaga, pois logo essa frase me remeteu a outras perguntas. Afinal, uma chance no que, de que, em que situação? Mas segundo ele, posso escolher qualquer uma dessas questões e respondê-la.
É o que tentarei fazer agora.

Volta e meia ouvimos alguém falar "só se tem uma chance na vida." E acho que essa frase faz muito sentido, pois eu não sei o que o futuro me reserva, e o futuro é o meu próximo segundo, ok?! Pode ser que eu não esteja viva no próximo segundo... Acho que posso dizer que ter uma chance é o mesmo que ter uma oportunidade, né? Bueno, levando-se em conta que eu só tenho o meu presente, e que a oportunidade me está sendo oferecida no presente, sim, tenho apenas uma.
Mas se eu pensar em um jogo, por exemplo, geralmente tenho mais de uma chance.
Posso contar com a próxima se quiser. Porém, quem me garante que eu poderei aproveitar a próxima chance? Afinal do futuro, nada sei. Interessante que caí na seguinte questão: chances devem ser aproveitadas. Está dado que a chance é uma oportunidade oferecida. Você pode escolher se quer ou não fazer uso dela.
Então, mesmo que me ofereçam dez chances para algo, eu só posso contar com uma, segundo o que postulei.

Há apenas uma chance. Se você acha que ela pode ser importante na sua vida, aproveite-a, pois mesmo que você continue vivo por mais alguns anos, o momento já passou. A vida é efêmera. E a hora é agora. Você só tem o presente.
É como se fosse um sentimento de urgência, e uma das coisas que me faz pensar sobre não deixar passar nada, é a morte que está sempre a nossa espreita, a morte representa o fim, o irreversível, o ponto final. Não há nada que possa ser feito quanto a isso. Quando ela chega é o "game over".  Não dá pra voltar atrás, não dá pra pedir uma nova chance... E é sempre diante dela que a maioria das pessoas se dá conta que deixou de dizer ou de fazer muitas coisas que podia ter feito. Se a gente sempre lembrasse disso, aproveitaria muito mais cada minuto.
Lembrei deste poema do Mário Quintana que, a mim, parece traduzir um pouco dessa urgência a que me refiro. Segue:


A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas: há tempo...

Quando se vê, já é sexta-feira...

Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...

E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.