domingo, 31 de julho de 2011

Alguns amigos me inspiram

... Principalmente depois de alguns "chopin" - não o compositor, os de beber mesmo. Mas já que falei no cara, que tal ouvir este Nocturno? Só não esquece de ler, tá?!



(Nota do Facebook em um domingo qualquer)
Eu sei que parte do que sou, devo muito à convivência que eu tenho ou tive com pessoas que estão presentes na minha vida ou estiveram. Mas nunca me senti tão eu quanto sou agora. Não posso dizer que, nunca me senti tão viva, posso talvez dizer, que me sinto tanto quanto antes. É como se eu estivesse eternamente chapada (desculpas aos mais conservadores)... não me arriscaria a dizer que estou exatamente no lugar que queria estar. Tampouco, diria que poderia morrer agora, até porque na real, eu queria viver pra sempre. Mas tipo, queria dizer: é muito bom sentir-se vivo.

sábado, 30 de julho de 2011

"Esse remédio eu conheço é cafeína..."

Nunca pensei que fosse sentir tanta falta de café à noite... Será que tô viciada?
Ontem eu fui preparar um e... caraaaaca, não tinha mais! Esqueci de comprar e já era tarde.
Ultimamente sinto uma necessidade estranha de ficar acordada a maior parte do tempo. É como se quisesse aproveitar cada minuto comigo, fazendo coisas pra mim...
Às vezes a correria é tanta que a gente nem sente os dias passarem... é sempre a mesma ladainha... e tudo passa despercebido.
Preciso da intensidade das coisas. Tenho tantos livros pra ler, filmes pra assistir, músicas pra ouvir, tanto pra aprender e parece que não vai dar tempo! Então, não posso dormir cedo. Seria legal se não precisássemos dormir...
Nunca achei que o café fosse me manter "ligadona", mas o negócio é forte meeerrmo. Falando em café, vou ali tomar um.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Xícara ou Copo?

"Comunicação é a transmissão de ideias com a menor ambiguidade possível, de forma que o interlocutor ou os interlocutores possam compreender a mensagem com maior exatidão."
(Redação Publicitária - Tânia Hoff ; Lourdes Gabrielli)




 - Por favor, me alcança aquele copo?
Ele imediatamente pega o que entende por copo e o entrega.
- Não! Eu te pedi aquele outro, digo, a xícara!
Chateado, ele reclama:
- Mas você pediu o copo e não a xícara!
Pra não esticar o assunto, talvez não assumir seu lapso, ela retruca:
- Ai é tudo a mesma coisa! Os dois servem pra colocar líquido.
Num primeiro momento, até poderíamos concordar com a conclusão dela. Mas então, por que chamo um de xícara e o outro de copo?
Se não faz diferença, por que ela se refez e pediu a xícara?
Certamente porque este objeto se destina a um fim mais específico, como servir um chá ou um café.
"Vai que..." sua forma ou material tenha sido desenvolvida justamente pra que ela conserve o líquido quente  por mais tempo?
Mais uma vez me torno uma chata por levantar uma questão aparentemente tão simples. Mas, é justamente por detalhes como estes que os ruídos na comunicação acontecem com frequência.
Como posso entender A se tu diz B?
Algumas pessoas chamam de bom senso pressupor o que o outro quer dizer. E se tu pressupor errado? Como fica?!
Não é mais produtivo ser o mais claro possível, já que o interessado em comunicar é tu mesmo?
Porém, ao contrário de chegarmos a um consenso, geralmente ouço um "todo mundo entendeu, só tu que não!" ou ainda, "não complica, é óbvio!"
Ou seja, mais uma vez uma frase que não está dizendo o que verdadeiramente se quer dizer, que é  "não me contraria! Me deixa em paz, não aponta minhas fraquezas!"
Quando chegamos a este ponto, escolho parar porque sei onde isso vai dar... se era xícara ou copo, realmente já não faz mais diferença.

terça-feira, 26 de julho de 2011

"Iniciando os trabalhos"

Bueno, nasceu a criança! Será que isso é muito clichê?!
Enfim, este tipo de pergunta é algo que sempre me faço, principalmente quando tenho que escrever. Me tornei um pouco neurótica com as palavras, talvez com os erros... eu diria que sou uma chata. Eu diria não, os outros é que diriam. Tá, eu também digo. Tenho autocrítica, ou será que minha autoestima é que não está lá essas cousas?! Bom, podemos falar sobre isso mais tarde. O fato é que não consigo desligar este botãozinho, por isso é que protelei o quanto pude. Mas, pô! Eu também quero fazer isso! Sabe, essa coisa de ter um blog?! Pois é! Por via das dúvidas, quis aliviar a carga das minhas costas, e escolhi este título aí. Acho que ele diz muito sobre mim e a partir destes temas é que vou "dar minha cara a tapa" aqui. Se tu que tá lendo, quiser comentar, criticar, acrescentar, corrigir, fica à vontade, viu?! Afinal, to aqui pra isso, senão eu ia escrever num diário chaveado, que tu acha?